"Posso ser o camisa 10 tão esperado" Diz meia Jéferson

O meia Jéferson chegou no Bahia no inicio de 2012, para ser o camisa dez tão esperado pela torcida do esquadrão. Porém,uma lesão grave o deixou de fora quase toda temporada. Depois de se recuperar no finalzinho da temporada 2012,o meia teve poucas oportunidades e esteve perto de sair do Bahia. Mas,por conta de uma dívida que ele diz ter com a torcida preferiu ficar no tricolor.

"Surgiram algumas propostas no final da temporada, mas eu deixei a decisão para o clube. Cheguei a conversar com meu procurador e disse que minha intenção era ficar. Eu sabia que eu não tinha jogado, e eu sei que futebol é resultado. Mas acabou que o meu procurador me ligou e disse que contavam comigo aqui no Bahia. Fiquei feliz e agora só penso em ter um ano bom para mostrar meu futebol" – disse ao Globoesporte.com.

Agora  completando um ano no Bahia,o jogador se diz mais experiente.Para Jéferson a missão de 2013 é se tornar o camisa dez tão esperado pelo Nação tricolor.

"Sinto que estou mais maduro. Aprendi muito com isso que passei aqui no Bahia. Passei a dar mais valor às coisas simples, coisas que normalmente a gente não dá valor. Além disso, estou mais esperançoso para ter uma sequência e dar continuidade para mostrar o meu futebol. Eu sei que posso ajudar o clube e ser esse camisa 10 que a torcida espera. Sei das minhas características. Não é fácil achar um camisa 10 hoje em dia em qualquer clube do futebol brasileiro. Vou procurar esse espaço e tentar ter sequência. Até porque minha intenção é permanecer no time, e o camisa 10 é um cara que dificilmente sai da equipe. Por isso, meu foco é ganhar a posição, ser esse jogador diferenciado e fazer história no clube" disse.

Jéferson garante que a lesão que sofreu em 2012 que o deixou seis de fora dos gramados não é trauma na sua carreira.Jéferson disse ter feito um trabalho que vai lhe garantir um condicionamento igual a dos seus companheiros.

 "Não tenho receio nos treinamentos. No Vasco, eu tive uma lesão muscular, então foi algo mais simples. A vida é assim, cara. A gente apanha, cai, mas tem que levantar. A vida é assim. E isso vai trazendo experiência. Não tenho receio de fazer nenhum tipo de esforço, tenho trabalhado do mesmo jeito que todo mundo e não tenho trauma nenhum" garantiu.

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